AS FUNÇÕES DE APOIO À DOCÊNCIA - ANÁLISE DESCRITIVA
DOI:
https://doi.org/10.56083/RCV3N3-010Keywords:
Docência, Funções de apoioAbstract
O art. 64 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (BRASIL, 1996), prevê a formação de funções de apoio à docência, incluindo os seguintes profissionais da educação: administradores, inspetores, planejadores, supervisores e orientadores educacionais. Conforme dispõe o preceito supra aludido, tais profissionais podem ser formados no Curso de Graduação em Pedagogia ou por meio da realização de pós-graduação, fazendo-se mister que todos possuam formação de educador. Colimando o desconhecimento vigente acerca do perfil e cometimentos de tais profissionais, este artigo tenta projetar luz sobre a matéria em tela.
References
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 18 jan. 2012.
CARVALHO, Maria de Lourdes Ramos da Silva. A função do orientador educacional. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979.
FACULDADE POLITÉCNICA. Inspeção escolar: formação, identidade e práticas pedagógicas. Disponível em: <http://www.facpoli.edu.br/pos_grad/inspescol.php>. Acesso em: 21 mar. 2012.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto; OLIVEIRA, Mabel Tarré de. Profissionais da educação: administração, políticas e práticas da formação. In: Simpósio Brasileiro da Administração da Educação, 16., 1993. Anais... Rio de Janeiro: ANPAE, 1993.
FOLBERG, Maria N. Orientação educacional em questão. 2. ed. Porto Alegre: Movimento, 1986.
GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
__________, Mirian P. S. Zippin. O espaço filosófico da orientação educacional na realidade brasileira. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1992.
______. Professor ou pesquisador? A busca da formação do educador. In: SOUZA, Donaldo Bello de; GAMA, Zacarias Jaegger (Org.) Pesquisador ou professor? O processo de reestruturação dos cursos de pós-graduação em educação no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.
LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 18. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
MEDINA. Antonia da Silva. Supervisor escolar: parceiros político-pedagógicos do professor. In: SILVA JR. Celestino Alves da; RANGEL Mary (Org.) Nove olhares sobre a supervisão. 3. ed. São Paulo: Papirus, 1997.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
MENESES, João Gualberto de Carvalho. Princípios e métodos de inspeção escolar. São Paulo: Saraiva, 1977.
NOGUEIRA, Martha Guanaes. Supervisão educacional: a questão política. São Paulo: Loyola, 1989.
OLIVEIRA, Eloiza da Silva Gomes de. Princípios e métodos de gestão escolar integrada. Curitiba: IESDE, 2004.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1986.
RANGEL Mary; considerações sobre o papel do supervisor, como especialista em educação na América Latina. In: SILVA JR. Celestino Alves da; RANGEL Mary (Org.) Nove olhares sobre a supervisão. 3. ed. São Paulo: Papirus, 1997.